Os portuários de Alagoas paralisaram as atividades na manhã desta sexta-feira (24) seguindo a mobilização nacional.
A categoria cobra a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS), melhorias de trabalho e a regulamentação das atividades da Guarda Portuária, sem terceirização do serviço, como vem ocorrendo. Eles estão concentrados na entrada do Porto de Maceió, no bairro de Jaraguá desde as primeiras horas de hoje.
Uma fila de caminhões que presta serviços de carregamento de açúcar nos navios, e faria entregas e coletas no local, já alcança o estacionamento do Jaraguá, nas imediações da Praça Marcílio Dias, por conta do bloqueio feito pelos manifestantes. Todos os serviços do Porto estão parados.
A pretensão, segundo Milton Jorge, presidente do Sindicato dos Portuários de Alagoas, é ficar até por volta de meio dia. Caso não haja sinalização positiva por parte do governo federal o indicativo é de que o protesto se estenda para 24 horas. "Estamos aguardando uma resposta do governo federal que até o momento não avançou nas negociações, se nada for definido já planejamos uma greve geral para a próxima quinta-feira (30).
A categoria cobra a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS), melhorias de trabalho e a regulamentação das atividades da Guarda Portuária, sem terceirização do serviço, como vem ocorrendo. Eles estão concentrados na entrada do Porto de Maceió, no bairro de Jaraguá desde as primeiras horas de hoje.
Uma fila de caminhões que presta serviços de carregamento de açúcar nos navios, e faria entregas e coletas no local, já alcança o estacionamento do Jaraguá, nas imediações da Praça Marcílio Dias, por conta do bloqueio feito pelos manifestantes. Todos os serviços do Porto estão parados.
A pretensão, segundo Milton Jorge, presidente do Sindicato dos Portuários de Alagoas, é ficar até por volta de meio dia. Caso não haja sinalização positiva por parte do governo federal o indicativo é de que o protesto se estenda para 24 horas. "Estamos aguardando uma resposta do governo federal que até o momento não avançou nas negociações, se nada for definido já planejamos uma greve geral para a próxima quinta-feira (30).
