Sobre a SEE
A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte – SEE, órgão integrante da Administração Direta do Poder Executivo, tem como finalidade assegurar o cumprimento constitucional da política educacional e a execução das políticas públicas relativas ao desenvolvimento integrado do esporte, fortalecendo o sistema estadual de ensino e das práticas esportivas e garantindo o funcionamento de suas unidades estaduais, tem como áreas de atuação para o exercício de suas competências:
I- educação básica, compreendendo a educação infantil, o ensino fundamental, o ensino médio e a educação de jovens e adultos;
II- educação profissional;
III- educação especial;
IV- formação dos profissionais da educação;
V- assistência ao educando, mediante programas complementares de
material didático, alimentação, saúde e transporte escolar;
VI- infraestrutura de ensino, compreendendo construções, equipamentos, materiais escolares e manutenção da rede física de escolas.
A SEE é composta por 03 (três) órgãos colegiados, 01 (um) órgão de direção superior, 06 (seis) Coordenadorias Administrativas e 04 (quatro) Superintendências, sendo dirigida por um secretário de Estado, nomeado por comissão pelo Governador.
A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte é dotada de 11 diretorias e 30 gerências para a composição da rede matricial de planejamento, gestão e execução.
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Respeito aos Mestres
Semana comemorou-se o Dia do Professor, a quem é delegada a tarefa de incentivar e orientar o crescimento intelectual e moral das novas gerações. A profissão de professor é talvez a mais nobre de todas aquelas que cuidam do desenvolvimento de uma nação.
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Renan Calheiros |
A valorização do magistério é essencial para que esses profissionais tenham condições de exercer plenamente sua missão. Os problemas de ensino têm persistido por décadas em nosso país. Especialmente em Alagoas, onde os baixos índices de escolaridade ainda são desafios a serem enfrentados.
A boa notícia é que, em 2013, o piso nacional dos professores passou a ser implantado em Alagoas para todos os profissionais do ensino da rede pública estadual. Muitos estados, infelizmente, ainda não cumprem essa lei federal tão importante para o país.
O piso nacional é um marco histórico, uma conquista dos professores e a garantia, que iniciamos um caminho rumo a uma educação de qualidade. A falta de implementação do piso salarial é um dos problemas que mais atinge a qualidade da educação no Brasil.
Acertadamente o governo federal instituiu o programa Todos Pela Educação e a campanha “Um bom professor, um bom começo”, com o objetivo de valorizar o professor, que é a figura mais importante durante muitos anos na vida de um jovem.
Sabemos que o caminho para valorizar o professor é o salário, o que, quase sempre, é abaixo de suas expectativas. Igualmente é imperiosa uma definição sobre o Plano Nacional de Educação, em debate no Senado, que prevê a destinação de 10% do PIB para o setor.
Enquanto o Brasil não priorizar os investimentos em educação e enquanto não for paga uma remuneração digna aos professores - que em muitos rincões ainda ganha R$ 700, R$ 800 - nada vai mudar.
Enquanto essa distorção não for corrigida não podemos esperar um futuro melhor para os nossos jovens. Os professores precisam e querem mais do que um dia de reverência e homenagens. Eles esperam, há anos, por mais ações dos governos municipais, estaduais e federal.
(*) É senador pelo PMDB-AL e presidente do Senado Federal
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